Está acontecendo em Minas Gerais a 8ª edição do Minas Trend Preview, em que 300 marcas estão lançando até o dia 14 de maio suas coleções para o verão de 2012.
Confira algumas marcas que estiverem presentes no evento!
Patrícia Motta
A manhã ensolarada na passarela montada no Inhotim, em Brumadinho, contribuiu para valorizar a cartela colorida e a ginga dos longos tropicais da estilista Patrícia Motta, em coleção batizada de "Jardim". Tudo no melhor espírito seventies e direcionado para dar leveza ao material base do trabalho dela, o couro, manipulado com sobreposições, recortes estratégicos e belos vazados a laser em motivos de flores e borboletas. Mix racional, além de inteligência e sensibilidade nos recursos que promovem a adequação do couro para o verão, sustentam a proposta e confirmam as expectativas positivas em torno da marca.
Patrícia Motta
A manhã ensolarada na passarela montada no Inhotim, em Brumadinho, contribuiu para valorizar a cartela colorida e a ginga dos longos tropicais da estilista Patrícia Motta, em coleção batizada de "Jardim". Tudo no melhor espírito seventies e direcionado para dar leveza ao material base do trabalho dela, o couro, manipulado com sobreposições, recortes estratégicos e belos vazados a laser em motivos de flores e borboletas. Mix racional, além de inteligência e sensibilidade nos recursos que promovem a adequação do couro para o verão, sustentam a proposta e confirmam as expectativas positivas em torno da marca.
Blue Banana
A bússola fashion teima em apontar para uma só direção. De acordo também com o desfile da Blue Banana, não há como escapar do que foi boa parte da antimoda internacional no fim dos anos 1960 e durante a década de 1970, e a moda brasileira nos 1970. Assim como, a esta altura, parece impossível não usar a palavra da qual todos gostariam de fugir na temporada. É moda hippie sim. A mesma das estampas coloridas, tie-dyes, longas saias e vestidos levados por garotas de cabelo natural. A referência é pertinente, mas funciona melhor nos momentos em que é traduzida pela Blue Banana para o calendário atual.
Chou Chou
Comprimentos curtos com hot pants, shorts e saias curtas, mais acento pop nas estampas e nas cores vivas dão o tom da coleção Chou Chou. Um ombro só nas malhas soltinhas, partes superiores ajustadas e saia dupla de tecido e tule no vestido. Além de outras graças, sem enveredar por complexidades. Para garotas. Mesmo!
Alessa
Fiel a si mesma, nos amplos vestidos e na estamparia vistosa, Alessa incorporou algum brilho e passou com a leveza tropical e festiva que é dela. O que significa sem complicar a modelagem, marcando apenas a cintura e liberando os movimentos em muitos metros de tecido.
Patogê
Patogê é outra marca jeanswear a entrar na fila dos anos 1970. Faz coro com outras que já passaram por aqui, vide DTA e mesmo Cavalera. Onde está a diferença? Certamente no sotaque tropical mais acentuado e no abrasileiramento da referência. É aquele acervo do colorido forte, do macacão, da bata e do handmade de acordo com o que se usou por aqui na época. Menos Califórnia, mais Rio e litoral da Bahia.
Rogério Lima
A coleção de bolsas de Rogério Lima transita entre luxo e humor pop em cores vibrantes, cortes geométricos e superfícies alternadas entre couros lisos e vinil. Atendendo as necessidades de sua clientela, varia bem os formatos e tamanhos, com opções para todas as horas do dia e da noite. O trabalho dele enche os olhos e ainda é melhor no detalhe e nas soluções de modelagem. Tudo que não era bolsa, leia-se vestuário e calçados foi realizado em jeans e funcionou bem. O colorido forte, púrpura e verde justapostos com caramelo, por exemplo, tem lá uma estranheza, mas vamos tomar como identidade. Comum é que não é. Para os rapazes, procedimentos e materiais semelhantes, com mochila e modelo carteiro de alça longa e estreita.
Última Hora
O verão da Última Hora parte da cultura e da natureza do litoral, de onde saem pássaros, flores,e o azul entre o marítimo/celeste e o branco espuma/nuvem, quase sempre em vestidões esvoaçantes. É uma estética Iemanjá, que funciona melhor quando baixa o tom literal economizando na combinação azul e branco. A voz de Maria Betânia acentua o tom de cultura brasileira como mote para a roupa. Toque setentista no conjunto da coleção e em calça e blusa com abertura boca de sino nas barras.
DTA
Em contrastes marcantes de peças longas e curtas, e contando a história de mais de 20 anos do jeanswear no mercado nacional, a DTA abriu a passarela do Minas Trend com os 2 pés nos anos 1970. O jeans é destroyer, cheio de desgastes e entra em cena contrastado por estampas e cores quentes, em peças de cintura no lugar, sinalizada pelas amarrações. Os rapazes aderem à mesma onda, com macacão jeans, boas camisetas e blazeres desestruturados.
Fotos: © Agência Fotosite
Fonte: www.usefashion.com
A coleção de bolsas de Rogério Lima transita entre luxo e humor pop em cores vibrantes, cortes geométricos e superfícies alternadas entre couros lisos e vinil. Atendendo as necessidades de sua clientela, varia bem os formatos e tamanhos, com opções para todas as horas do dia e da noite. O trabalho dele enche os olhos e ainda é melhor no detalhe e nas soluções de modelagem. Tudo que não era bolsa, leia-se vestuário e calçados foi realizado em jeans e funcionou bem. O colorido forte, púrpura e verde justapostos com caramelo, por exemplo, tem lá uma estranheza, mas vamos tomar como identidade. Comum é que não é. Para os rapazes, procedimentos e materiais semelhantes, com mochila e modelo carteiro de alça longa e estreita.
Última Hora
O verão da Última Hora parte da cultura e da natureza do litoral, de onde saem pássaros, flores,e o azul entre o marítimo/celeste e o branco espuma/nuvem, quase sempre em vestidões esvoaçantes. É uma estética Iemanjá, que funciona melhor quando baixa o tom literal economizando na combinação azul e branco. A voz de Maria Betânia acentua o tom de cultura brasileira como mote para a roupa. Toque setentista no conjunto da coleção e em calça e blusa com abertura boca de sino nas barras.
DTA
Em contrastes marcantes de peças longas e curtas, e contando a história de mais de 20 anos do jeanswear no mercado nacional, a DTA abriu a passarela do Minas Trend com os 2 pés nos anos 1970. O jeans é destroyer, cheio de desgastes e entra em cena contrastado por estampas e cores quentes, em peças de cintura no lugar, sinalizada pelas amarrações. Os rapazes aderem à mesma onda, com macacão jeans, boas camisetas e blazeres desestruturados.
Fotos: © Agência Fotosite
Fonte: www.usefashion.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário